segunda-feira, 27 de junho de 2011

Parabens!

Hoje nossa querida professora Dona Thereza Favali Pocay completa 107 anos de vida.

É com muita alegria que nós da escola que leva o seu nome queremos expressar nosso carinho e admiração por esta mulher, mãe e educadora tão especial.

Que Deus continue lhe dando muita saúde para estar entre nós.

Deus abençõe... um forte abraço.



Equipe da Escola Municipal Professora Thereza Favali Pocay

A poesia a seguir foi escrita por uma aluna a Senhora Aparecida Barreto para homenagear a Dona Thereza Favali Pocay.

Anciã- Menina
( Cidinha Barreto)

As escolas reunidas
Dos tempos que longe vão
Faz do passado o presente
Em forma, de uma canção.

Canção que transforma em hino
De um saber em ascensão.
Enaltecendo a anciã-menina
Que nos conduziu pela mão.

Menina – moça de olhar sereno
Voz marcante que nos faz lembrar
A Santa mãe que trás no peito
O filho frágil a acalentar.

Louvores a mestra
Que jovem ainda
Este rincão veio desbravar
Fazendo em versos
As lições do dia
E aos pequeninos alfabetizar.

Salto Grande de braços abertos
Com seu labor e amor profundo
Abriga e encerra no coração fraterno.
A mestra mãe, inspiração do mundo.

Do passado resta a saudade
Do tempo que longe vai
Perpetuando para sempre
Tereza Favali Pocay.

A poesia a seguir foi declamada por sua filha Dona Dalva Pocay no dia da homenagem que Dona Thereza recebeu na reinauguração da Escola Salto Grande que hoje leva o seu nome.

  Animação
 (Celsa Ives)


Avante! A vitória pertence a quem luta sem medo.
Não vaciles nunca um instante de hesitação pode comprometer a tua empresa.
Olha sempre para frente com olhar sereno e sem temor.
Ergue a cabeça, num desafio a todos os teus inimigos.
Não te curves abatido pelas contradições.
Só uma fronte altiva merece uma coroa de louros.

Traz sempre nos lábios um sorriso confiante.
O sorriso traduz esperança, o sorriso traduz bondade
Não chores quando tudo te parecer perdido.
Tem confiança, sorri. Sorri e o teu sorriso iluminará as trevas da tua própria vida.

Quando a dor te estreitar o coração num círculo de ferro, quando os soluços subirem do teu peito opresso, quando a tua voz se quebrar em suspiros à flor dos lábios, não desespere!
Não desesperes nunca!
Luta, luta ainda, luta sempre não pelo ideal impossível que se esvaiu como sombra, mas para seres digno dele tal qual sonhastes.
Porque o espinho da flor que desejavas te feriu não a maldigas.
Não diminuas o esplendor com que rodeavas o teu sonho, porque não pudeste transformá-lo em realidade.
Mesmo que tudo se desfaça em ruínas em torno de ti, não te julgues vencido.
Vencestes é verdade porque soubeste permanecer de pé, a fronte erguida os lábios sorridentes.

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